Bettie Serverert existe desde 1986, criando artistas como Superchunk, Pearl Jam e Belly e formando a base para bandas maiores (mas menos talentosas) como lixo. O lançamento de 2010, “Pharmacy of Love”, é uma prova de por que essa banda é melhor do que todas as outras bandas que soam como elas. É o talento, estúpido. Suas músicas são apertadas e sua musicalidade é de primeira qualidade. A bateria em “Love Lee”, por exemplo, é incansavelmente otimista, enquanto o violão e a linha de baixo vêm em ondas, fazendo o coração correr e a cabeça Bob e tecer. E então, é claro, há os vocais de Carol Van Dyk. Van Dyk sempre teve um alcance sólido, mas ela não é propensa a acrobacias. Isso é parte do que fez essa banda menos “pop” do que os sonoros de Shirley Manson – a van dique é estável e até mesmo, não vendendo a música apenas no refrão.
É incrível que a banda ainda esteja pegando fogo depois de todos esses anos. O som é um pouco datado, com certeza, porque ninguém está fazendo mais músicas como essa. Mas se você pode fazer o seu Chick Groove dos anos 90, este álbum é um tesouro.
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